30.12.07
O brinde
Com a chegada de mais um ano, não é a ideia de uma vida nova que me move, até porque estou satisfeito com a que tenho, mas antes a perspectiva de poder continuar a descobrir e a aprender coisas novas.
Um brinde a 2008!
22.12.07
O espírito

A todos vocês, eu desejo um Bom Natal!
13.12.07
St. Moritz: parte 2
Talvez por isso, Reto seja, uma vez mais, presença confirmada no 15º Festival Gastronómico de St. Moritz, um evento com chefes convidados de vários países (que perfazem um total de seis estrelas Michelin) e uma série de almoços, jantares e cocktails de degustação, a muitos euros por cabeça, que fazem deste certame anual uma verdadeira “extravaganza” culinária.
Reto Mathis, D.R.Reto Mathis só perde em mediatismo para Roland Jöhri, o chefe com duas estrelas Michelin, que tem, desde 1992, o seu restaurante na aldeia vizinha de Champfèr, ainda parte da cidade de St. Moritz. Instalado numa casa alpina secular, o restaurante Talvo, membro da Relais & Châteaux, é um ponto gastronómico incontornável, pois Jöhri, natural da região, combina a alta gastronomia francesa com a cozinha local e não enjeita influências mediterrânicas e asiáticas. Bem secundado pelo subchefe René Dittrich, mais um chefe pasteleiro e um bom sommelier, Jöhri faz também uma dupla de sucesso com a sua mulher, Brigitte, que se encarrega de bem receber. A simpatia não tem preço, mas a cozinha de excepção tem, logo só um prato principal pode custar facilmente 45 euros.
Mas voltemos a Corviglia. Com St. Moritz ainda a meio gás, nas suas pistas imaculadas, esquiadores e snowboarders deslizam sem atropelos e envoltos em nuvens reluzentes de pó de talco. Há quem diga ― com alguma propriedade, reconheço ― que tantas distracções acabam por encurtar o tempo disponível (ou será antes a vontade, que é pouca?) para os desportos de neve. Não sei até que ponto as estatísticas, as tais que apontam um número superior a 50% de visitantes que vem a St. Moritz pela vida mundana e não pelo esqui, serão exactas, mas existem aqui os meios e as condições ideais à sua prática.
Corviglia vista de Piz Nair
Alpina Hutte12.12.07
St. Moritz: parte 1
À entrada está estacionado um dos Rolls-Royce do hotel. O taxista, português como quase todos aqui, faz a manobra possível para me deixar o mais perto que consegue da porta principal, mas, ainda antes de perguntar quanto lhe devo, já me está a responder a uma outra questão que não fiz. Não em voz alta, pelo menos. A temporada está só a começar e ainda é demasiado cedo para as celebridades que, ano após ano, colocam St. Moritz nas páginas das revistas cor-de-rosa.
A reabertura do Badrutt’s Palace, que se dá religiosamente a 5 de Dezembro, é um catalisador da agenda social de St. Moritz. Não é para menos. Se esta estância fez do Inverno um acontecimento ansiosamente aguardado, tal só foi possível porque um senhor chamado Johannes Badrutt, após a compra de uma pensão de 12 quartos que esteve na origem do que é hoje o hotel Kulm, viu no vale de Engadine, no cantão suíço de Graubünden, perto da fronteira com Itália, potencial para tal.
É claro que na altura, em 1864, a ideia soava a um perfeito disparate; afinal, quem se podia dar a esse luxo tinha precisamente por hábito “refugiar-se” nas zonas mais temperadas da Europa para escapar aos rigores da estação. Foi então que Badrutt desafiou quatro amigos britânicos que costumavam passar o Verão no vale: eles voltariam no Inverno com a premissa de que se não gostassem, ele assumiria todas as despesas da sua deslocação e estada. Como acharam que não tinham nada a perder, aceitaram o repto, mas gostaram tanto que chegaram antes do Natal e só se foram embora depois da Páscoa.
O resto é história. O Badrutt’s foi o primeiro hotel dos Alpes a ostentar o nome Palace ― e o primeiro também a inaugurar uma arquitectura algo pesada que viria a fazer escola, arriscar-me-ia a acrescentar ― e só não perdeu a conta a todas as figuras sonantes que já acolheu ao longo dos tempos porque as suas identidades, e respectivas histórias, ficam devidamente registadas nos anais. É assim até hoje por mais sombra que lhe façam os seus concorrentes directos ― o Kulm, a Suvretta House e o Carlton, este último, aliás, reabriu em Dezembro, depois de uma remodelação de 40 milhões de euros, como o primeiro hotel de luxo da região só com suites.
Quem não está habituado a frequentar St. Moritz pode interrogar-se como uma cidade pequena, com uma população fixa que não chega aos seis mil habitantes, pode sobreviver apenas com duas temporadas ao ano ― de Dezembro a Abril e de Junho a Setembro ―, ficando os restantes meses adormecida e quase sem actividade. Pois tal só é possível porque para o grosso dos visitantes ― cerca de 63% são estrangeiros, com a Alemanha e a Itália na dianteira, a que não serão alheios a proximidade geográfica e o facto de aqui se falar alemão e romanche ―, independentemente de ter mais ou menos pergaminhos, de ser mais ou menos mediático, dinheiro não é problema e vêm dispostos a gastar muito em pouco tempo. Tão simples quanto isto.
E o que tem St. Moritz, e o Badrutt’s já agora, de tão especial para merecer a fidelidade de pessoas que vieram de férias com os seus pais e agora continuam a vir com os seus filhos? Da varanda do quarto 409, virada para o lago, avisto uma cidade dividida em Dorf, o centro com os seus hotéis, lojas e chalés, e Bad, a periferia com blocos de apartamentos e centros desportivos. Gostaria de dizer que formam um todo harmonioso, mas estaria a fugir à verdade.
Na realidade, o que explica até certo ponto o apelo irresistível de St. Moritz é, para começar, a sua localização, entre montanhas e à beira de um lago, mas também, e sobretudo, uma vivência mundana muito própria proporcionada por locais badalados, eventos como corridas de cavalo e campeonatos de pólo no gelo que obrigam a reservar alojamento com grande antecedência e uma mão cheia de chefes talentosos que, longe de se limitarem a recriar especialidades locais como a gulosa tarte de nozes e mel, podem praticar uma cozinha de autor e fazer-se cobrar por isso. Só depois vêm o esqui e os outros desportos.
Pode parecer que estou a perverter a ordem natural das coisas, mas, ironias à parte, não ando muito longe da verdade. O Badrutt’s, mais uma vez, é bom barómetro deste frenesim social de St. Moritz. Claro que o hotel leva os seus hóspedes até ao funicular e vai buscá-los no regresso com direito a chocolate quente, mas o que parece contar mesmo é que entre os seus restaurantes possui um Nobu, o japonês mais famoso do mundo; que os muitos cadeirões e sofás do seu grande hall não chegam para sentar toda a gente que ali se reúne no pós-esqui para ver e ser vista; ou ainda que o seu concièrge não se acanha, como assisti certa noite, a fazer os telefonemas necessários para conseguir uma passagem aérea de última hora entre Nova Iorque e Casablanca se isso lhe for pedido.
Do conjunto de montanhas com infra-estrutura para a prática de desportos de Inverno que cerca St. Moritz, Corviglia é, sem dúvida, aquela que fica mais acessível. O funicular sai da via San Gian, mas obriga a uma mudança em Chantarella. Vale a pena fazer uma paragem aqui, sobretudo ao entardecer, pois é um dos melhores pontos de observação da cidade à beira do lago e uma boa maneira de apreciar de perto os chalés rústicos e os blocos de apartamentos, destinados apenas aos muito ricos, que cravaram os seus alicerces nas encostas íngremes.
É o caso da Chesa Futura. Desenhado pela firma de arquitectura do britânico Norman Foster, o arquitecto-estrela armado cavaleiro pela rainha, este bloco de apartamentos ― e diz-se que Foster, incondicional de St. Moritz, reservou a penthouse para si ― foi construído em madeira, vidro e aço e, como começa ser hábito na obra mais recente de Foster, a sua peculiar forma orgânica já lhe valeu a alcunha de “amendoim”. Parece-se mais a um feijão, mas o certo é que criou uma nova marca indelével na paisagem da cidade. Depois, goste-se ou não, faz uma fusão notável entre a engenharia de ponta e técnicas locais ancestrais de construção.
10.12.07
Perdições (13)
30.11.07
Golegã (3): passeios
Mas nem tudo se resume ao Hotel Lusitano, afinal, convém não esquecê-lo, estamos em terra de cavalos. Animado pela possibilidade de vê-los no seu meio, saio da Golegã, em direcção ao Entroncamento, rumo à Quinta das Vendas. O caminho é curto e à chegada sou saudado pelo Luís Miguel, responsável pela boa forma física dos animais. Uma vez aqui, podem optar por um sem número de actividades, nas quais se incluem aulas e passeios, mas aproveito o à-vontade do meu anfitrião, que se trajou a rigor, para sairmos numa das charrettes mais antigas da quinta, puxados pela égua Roca. Decidimos ir até à Quinta da Cardiga, junto ao Tejo e a Vila Nova da Barquinha, mas para isso temos de atravessar uma estrada movimentada. A égua está nervosa. Apeio-me e ajudo a charrette a passar com segurança. Esta quinta, e as cruzes bordadas na pedra dos frontões à entrada não mentem, pertenceu à Ordem dos Templários e depois aos Freires de Cristo. O Palacete, com magnífico retábulo quinhentista de pedraria e torreões circulares, bem como os jardins, está fechado a cadeado, mas a área imensa à volta, pese embora um certo ar de abandono, pode ser livremente percorrida.
COMO IR
Para quem vêm do Porto ou de Lisboa pela A1, deve entrar na A23 em Torres Novas/Abrantes e virar no Km 17, na direcção de Barquinha/Entroncamento. Depois é só continuar pelo IC3 até à Golegã.
ONDE FICAR
Hotel Lusitano – Rua Gil Vicente, 4, tel.: 249 979 170
Diárias a partir de €135 (consultar pacotes e promoções).
Num raio de 50 km existem inúmeros restaurantes afamados, pelo que é possível, com a ajuda do hotel se quiserem, organizar um roteiro gourmet.
Hotel Lusitano – Rua Gil Vicente, 4, tel.: 249 979 170
Preço médio da refeição: €35
O seu restaurante, com vista desafogada para o jardim, não tem paralelo nas redondezas.
Restaurante Lusitanus - Largo Marquês de Pombal, 25
Preço médio da refeição: €12
É um espaço cuidado, debruçado sobre o Largo da Feira, onde se pratica uma boa cozinha regional.
Café Central – Largo da Imaculada Conceição, 9-11
Preço médio da refeição: €13
Cozinha tradicional portuguesa com destaque para o Bife à Central.
Casita D’Avó - Rua Dom Afonso Henriques, 30
Preço Médio da refeição: €12
Pequena casa, sem luxos, mas muito procurada pela sua cozinha regional esmerada.
ONDE COMPRAR
Casa Connosco – Av. Dr. José Eduardo Victor das Neves, nº35, 1º, Lj. L, Entroncamento, tel.: 249 726 250
Muitos dos objectos usados na decoração do hotel podem ser adquiridos nesta loja de Teresa Matos.
Portal manuelino da Matriz, D.R.- Admirar a Igreja Matriz do século XVI, com um belo portal manuelino e painéis de azulejos do século XVII.
- Passear de charrette até várias quintas das redondezas, como a Quinta da Cardiga ou a aristocrática Quinta da Broa.
- Marcar umas lições no picadeiro do Centro Hípico Lusitanus, no Largo Marquês de Pombal, nº25.
Museu Municipal de Fotografia Carlos Relvas, D.R.- Mimem-se no Puro Spa, a funcionar no hotel (aberto a não hóspedes), com tratamentos a partir dos €40 (mínimo 30 minutos) e pacotes a partir dos €240 (mínimo seis sessões).
29.11.07
Golegã (2): restaurante e spa
O restaurante do Hotel Lusitano (preço médio da refeição: €35) está num alpendre fechado, contíguo à sala de estar. É um espaço agradável, com bastante luz natural e boas vistas para o jardim, onde não é improvável cruzarmo-nos com figuras ilustres da terra como o presidente da Câmara. O jovem chef José Avillez prestou consultadoria na primeira carta, mas hoje a cozinha está a cargo de Paulo Costa, que passou pelo afamado Eleven, em Lisboa. Com várias tasquinhas à volta, onde se come bem e barato, este restaurante almeja conquistar uma clientela, dentro e fora do hotel, que aprecia detalhes como os copos de água azuis de Aino Aalto ou os talheres da Hepp Exclusiv, mas que também não abdica de um cardápio equilibrado, que saiba tirar partido dos produtos sazonais da região e dar-lhes um toque de modernidade. Um bom exemplo disso são as entradas, onde o chef admite poder “brincar” um pouco mais, sendo possível degustar coisas como um Torricado de ovos mexidos com farinheira, por exemplo. Na carta de Inverno, sempre que for oportuno, vai introduzir pratos de caça.


28.11.07
Golegã (1): o hotel
Pela cortina mal fechada entra um feixe de luz que se detém no tecto e faz sobressair, como na técnica do claro-escuro, os seus ângulos agudos. A custo, separo-me do edredão fofo e vou até à janela. A neblina chegou de mansinho pela noite e não se foi embora. Distingo na bruma o casario baixo circundante, tão típico da Golegã, e o chalé de Carlos Relvas, mas não avisto, para lá dos limites da vila, a campina, com as suas alvercas e chaboucos, que ainda ontem lá estava. É tempo de descer, tomar o pequeno-almoço e o sol dar-nos-á um ar da sua graça. Mesmo num dia de Inverno como este.
Quem se habituou a associar a auto-proclamada capital nacional do cavalo ao rebuliço das duas primeiras semanas de Novembro, altura em que a Golegã atrai a si apreciadores e curiosos do mundo inteiro, talvez demore a acostumar-se à pacatez com que se vive aqui no resto do ano. O Hotel Lusitano, inaugurado há cerca de um ano, pretende beneficiar da proximidade de Lisboa ― sem trânsito, a viagem faz-se em menos de uma 1h30 ― para dar a conhecer a hospitalidade e a paisagem ribatejanas. Mas não vão à espera do óbvio. Do mesmo modo que estilizaram a figura do cavalo para fazer dele o seu ícone, apenas presente em subtis pormenores, Teresa e Raquel, duas engenheiras de formação que se encarregaram dos interiores, não recriaram no hotel a casa ou a quinta ribatejanas.
Bar visto a partir da sala de estar
Jarras sete dias criadas pela Tsé & Tsé26.11.07
Parece que foi ontem

E porque há coisas que têm mais sentido quando vividas em boa companhia, obrigado.
Tango
Rodopiamos
Embriagados pela luz
Sem despregar o olhar
Eu avanço
Tu recuas
Tropeçamos no ardor
Mas os corpos amparam a queda
Num compasso a dois tempos
Arremesso-te
Tu resistes
Tu rebates
A parede nua é a minha teia
Cerco-te por todos os lados
A minha língua é veneno
que te entorpece
Mas o desejo em ti aceso encadeia
Cego, apenas guiado pelo teu cheiro,
Devoro a tua boca
Sopro segredos ao teu ouvido
Os teus lábios devolvem murmúrios
São minhas as mãos que por ti deslizam
É tua a pele que se eriça ao meu toque
E porque a vertigem é passageira
Mas a ilusão pode ser eterna
Enredamo-nos na parede nua
Sem pressa dela sair.
23.11.07
19.11.07
Pé na estrada...
16.11.07
Viena (5): noite
Comparada com muitas das exposições, permanentes ou temporárias, em cartaz no Museumsquartier, True Romance: Alegorias de Amor desde a Renascença até ao Presente, em exibição até 3 de Fevereiro na Kunsthalle, é manifestamente fraca. Mas é aqui que acabo por encontrar, num desses acasos que não o são, um bilhete que não resisto a ler. Chego até ele depois de vaguear, ao som da sacerdotisa do amor Björk, por entre corações psicadélicos, séries de borboletas de Damien Hirst ou filmes que almas mais sensíveis rotularão de hardcore. Pregado num mural, é dos poucos escritos em inglês e nele se conta, em poucas linhas, a estória de John e Angela. Dois anónimos que, numa variação à Paul Auster da eterna fórmula “boy meets girl”, se conheceram há cinco anos numa das discotecas mais famosas de Viena.Estava John, britânico, encostado ao balcão do bar, atordoado pelo Wiener Gemütlichkeit (easygoing austríaco) e por uns copos a mais, quando se aproximou uma bela rapariga austríaca. Ela deixou-lhe na mão uma mortalha com um número de telefone e desapareceu na neblina de fumo. Não trocaram uma palavra.Com medo de ter sido uma alucinação, John esperou pela luz do dia para mandar um SMS à misteriosa aparição: “Quem és tu?”. A resposta não tardou. Angela, assim se chamava ela, marcou um encontro para essa mesma noite. O primeiro de muitos. Estão juntos até hoje.
Rote Bar, Volkstheater, Viena, D.R.
Passage, Viena, D.R.
Flex, Viena, D.R.GUIA PRÁTICO
A SkyEurope opera, quatro vezes por semana, um voo directo entre Lisboa (partida à 01h30) e Viena (partida às 21h30) com preços desde 29 euros por cada trecho.
ONDE FICAR
Roomz Vienna
Paragonstrasse, 1
Tel.: 00431 7431 777
15.11.07
Viena (4): pessoas e lugares
Conheci a Sofia Podreka e a Katrin Radanitsch através do Nuno, que vive em Viena e já fotografou o trabalho destas duas jovens designers vienenses (como o original cabide à esq.), sócias na dottings, atelier dedicado ao design industrial, para várias revistas austríacas (e agora para a Rotas & Destinos, edição de Dezembro 2007). Quando chegámos ao seu atelier, instalado num andar cheio de luz, fui logo contagiado pela simpatia de ambas. A Sofia é mais extrovertida, a Katrin é mais tímida num primeiro contacto, mas foi ela que tomou a iniciativa, antes mesmo de nos sentarmos, de nos oferecer um café latte (com o devido copo de água, pois claro, que assim manda a cortesia austríaca!) e bolachinhas. Não foi nada complicado convencê-las a deixar-nos espreitar o seu caderno de moradas favoritas na cidade, que deixo agora aqui para quem interessar. Detalhe: as duas são grandes fãs das linhas dos anos 50 e dos grandes arquitectos austríacos, pelo que as suas escolhas reflectem isso mesmo.DORMIR
Martina Podreka
Werdertorgasse, 15-20
Martina.podreka@chello.at
Bed & Breakfast, com design moderno, na Baixa vienense. Pertence a uma tia da Sofia.
Bed & Breakfast Martina Podreka, Viena, D.R.Rebhuhn
Berggasse, 24
A “Perdiz” serve comida tipicamente austríaca.
Soho Kantine
Nationalbibliothek
Josefsplatz, 1
Café e comida tailandesa na Biblioteca Nacional.
Criações da Muhlbauer, Viena, D.R.Mühlbauer
Seilergasse, 10
Chapéus de todos os feitios para todos os gostos.
Moveis usados
Duas dicas: Glasfabrik e Lichterloh.
PAUSAS
Cafe Drechsler
Linke Wienzeile 22/Girardigasse 1
Reabriu em 2007 com decoração de Sir Terence Conran.
Stubenring, 24
Fica frente ao MAK (Museu Austríaco de Arte Aplicadas) e passou por um período de degradação, mas agora está de novo na berra e a todos encanta pela sua atmosfera e decoração anos 50.
Bognergasse 5
Já Beethoven adorava a “Dália Negra”, uma casa muito elegante onde as senhoras bem postas de Viena adoram almoçar e lanchar. Deliciosas sandes frescas e bolinhos de perder a cabeça.
LAZER
Krieau
Nordportalstrasse, 247
Três discípulos de Otto Wagner desenharam um dos mais antigos hipódromos da Europa.
JANTAR
Palmenhaus
Burggarten
Fica numa estufa de Friedrich Ohmann, um dos mais belos exemplares de arte nova vienense, com serviço de bar e restaurante de cozinha austríaca moderna.
Expedit Bar
Wiesingerstrasse 6, com a Biberstrasse
Antigo armazém convertido em bar e templo da boa cozinha italiana.
Palmenhaus, Viena, D.R.Desenhado por Adolf Loos, em 1903, é o preferido de muito jovens designers.
Burgring, 1
Possui um clube nocturno da moda e um bar-anfiteatro, mas o preferido é o pavilhão de Verão, encerrado no Inverno, desenhado por Oswald Haerdtl em 1958, conhecido por “Bananas”.
Café da Palmenhaus, Viena, D.R.



















