O alerta está dado. As alterações climáticas, em grande parte devido ao aquecimento global (o que nos remete para a emissão de gases tóxicos, entre outras coisas, que nos responsabiliza a todos), estão já a ser sentidas um pouco por toda a parte. Por enquanto, a maioria das pessoas prende-se apenas em detalhes como o facto de as estações estarem cada vez mais imprevisíveis ou, no máximo, surpreende-se quando, no caso português, escuta que a nossa costa está a recuar um metro por ano. Mas a questão é mais séria do que isso. Tem, a médio e longo prazo, implicações dramáticas para nós e para as gerações vindouras.
Tem, inclusive, um impacte muito sério para quem, como eu, gosta de viajar. Não, não se trata apenas do risco de perder algumas das maravilhas que por agora ainda damos como adquiridas (vejam os exemplos a seguir, que retirei da edição de Janeiro da Travel & Leisure) ou de vir a ficar sem, para os que gostam de esquiar, boa parte das estâncias mundiais de Inverno num futuro próximo. Trata-se, isso sim, da emergência de adoptar uma atitude mais consciente e de não continuar a adiar o inevitável sob a desculpa de que a Natureza arranja sempre maneira de se regenerar. Passa, por exemplo, pelos hotéis e resorts levarem a sério o conceito de "amigo do ambiente", pelas companhias aéreas adoptarem uma prática mais eficiente de controlo energético, ou ainda pela indústria do turismo estudar formas de contribuir para travar o aquecimento global. Afinal, quem no seu juízo perfeito deseja que as previsões de hoje se tornem os factos de amanhã?
Tem, inclusive, um impacte muito sério para quem, como eu, gosta de viajar. Não, não se trata apenas do risco de perder algumas das maravilhas que por agora ainda damos como adquiridas (vejam os exemplos a seguir, que retirei da edição de Janeiro da Travel & Leisure) ou de vir a ficar sem, para os que gostam de esquiar, boa parte das estâncias mundiais de Inverno num futuro próximo. Trata-se, isso sim, da emergência de adoptar uma atitude mais consciente e de não continuar a adiar o inevitável sob a desculpa de que a Natureza arranja sempre maneira de se regenerar. Passa, por exemplo, pelos hotéis e resorts levarem a sério o conceito de "amigo do ambiente", pelas companhias aéreas adoptarem uma prática mais eficiente de controlo energético, ou ainda pela indústria do turismo estudar formas de contribuir para travar o aquecimento global. Afinal, quem no seu juízo perfeito deseja que as previsões de hoje se tornem os factos de amanhã?
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6 comentários:
Não sei se só agora começo a notar, mas tenho lido bastante sobre aquecimento global. Descobri uma forma de fazer um pedaço da inha parte, usando lâmpadas fluorescentres! É uma economia de 80% da energia. Além disso racionar o uso de automóveis, tbm auxilia na queda da emissão de gases. Cada um fazendo sua parte, o mundo pode melhorar!!
Fabi, eu tb estou longe de ser um radical e, como a maior parte das pessoas, vou despertando aos poucos para a necessidade de adoptar novas rotinas, que, bem vistas as coisas, nem dão assim tanto trabalho.
Hoje, em Paris, será apresentado um relatório sobre as mudanças climáticas.
A proposta, aos cidadãos de todo o mundo, é que das 19h55min às 20h todos desliguem seus aparelhos eletrônicos/eletro-eletrônicos. A mobilização é por apenas 5minutos, mas se espera chamara a atenção para a realidade que nos cerca.
Mais tarde vou deixar um post sobre o tema, lá no meu canto.
Um beijo!
Felizmente, as pessoas - aos poucos - começam a despertar para estas questões. E tenho muita esperança nas próximas gerações. Parece-me que os jovens e as crianças estão cada vez mais sensibilizados para a temática do ambiente.
É assustador! O constante adiar de medidas concretas e funcionais por parte das grandes potências poluidoras, está a agravar ainda mais a situação. Também acho que há cada vez mais consciência ambiental, esperemos que ainda haja tempo para reverter este cenário catastrófico.
Ninguém deseja, mas quem mais deve fazer, é quem menos faz :(
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