Primeiro aguçaram a nossa curiosidade assim…

Depois tentaram-nos com uma maçã. Mas não uma maçã qualquer…


Só para terem uma ideia, até os quartos mais simples possuem um intricado jogo de reflectores nas paredes que permitem ter como cenário, conforme o ângulo, vistas do mar ou da floresta. Quando se cansarem de tanta vista panorâmica, basta carregarem num botão e, puff!, o quarto fica isolado do mundo exterior. De resto, saliento a ideia de colocarem uma banheira para dois no meio do quarto (só por causa das coisas), mas aviso que a cabina de chuveiro possui sauna, banho turco e dá música.

Aliás, e por falar em música, o hotel aposta em Dj’s para organizar festas e animar os serões, baralhando também as regras da hotelaria convencional ao colocar à disposição dos hóspedes, ao invés dos previsíveis jantares à luz de velas, simulações de voo, caminhadas, passeios de balão, parasailing, escalada ou vários tipos de piscinas. Apesar de tudo, o hotel incentiva os casais com filhos a trazerem-nos, mas não deixa de ter um clube só para as crianças. Não vão os pais querer cair em tentação.
5 comentários:
Não me parece nada mal. Que tal uns dias para testar a capacidade desse espaço - vê lá se consegues a viagem para ir conhecer essa maravilha paradisíaca! Abraço!
Nada como reinventar um imaginário universal para fugir à monotonia… Por momentos pensei mesmo no pecado original, mas como bem explicaste trata-se mais da ideia de um paraíso na terra… Parece mesmo muito bem!!!
Hum....Riviera Turca... o local diz logo tudo. O hotel? um convite ao pecado!
Quando visitei terras otomanas, não encontrei nada assim! Está na hora de voltar !
Ê, vidinha mais ou menos...!
:o))
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